
«Este livro completa a trilogia que planeei quando escrevi "O Carteirista que Fugiu a Tempo", que continuei com "Não há lugar para Divorciadas" e que se fecha agora com "Em memória da Albertina, que Deus haja!" É sobre o sistema judiciário. Azimute é um simplório que passa a vida na prisão porque o seu processo está em perpétuo recurso e porque não tem telemóvel, o que impossibilita que o seu caso seja investigado. Sem escuta telefónica não há investigação. Muito menos sem carta anónima. (...)» - Francisco Moita Flores