Friday, March 30, 2007

3. Em memória da Albertina, que Deus haja!


«Este livro completa a trilogia que planeei quando escrevi "O Carteirista que Fugiu a Tempo", que continuei com "Não há lugar para Divorciadas" e que se fecha agora com "Em memória da Albertina, que Deus haja!" É sobre o sistema judiciário. Azimute é um simplório que passa a vida na prisão porque o seu processo está em perpétuo recurso e porque não tem telemóvel, o que impossibilita que o seu caso seja investigado. Sem escuta telefónica não há investigação. Muito menos sem carta anónima. (...)» - Francisco Moita Flores

Tuesday, March 6, 2007

2. Inês de Portugal


Castelo de Santarém, num dia do ano de Cristo de 1359.Enquanto El-Rei D. Pedro I corre a caça pelos campos, os seus conselheiros Álvaro Pais e João Afonso Tello esperam com sombria ansiedade a chegada de dois prisioneiros, Álvaro Gonçalves e Pero Coelho, dois dos "matadores" de Inês de Castro (o terceiro, Diogo Lopes Pacheco, logrou fugir e refugiou-se em França). A esses homens havia sido solenemente prometido perdão, mas o Rei, decidido a vingar a única mulher que amou, quebrou o juramento feito, e agora eles vêm, debaixo de ferros, a caminho de Santarém.É este o ponto de partida de Inês de Portugal. Mas ao longo das suas páginas é toda a história de Pedro e Inês que João Aguiar reconstrói, abordando pela primeira vez um tema histórico posterior à Nacionalidade e fazendo-o desde logo com um dos mitos maiores da nossa consciência de Nação.
O presente romance baseia-se no guião que o autor escreveu, em colaboração com o realizador, para o filme homónimo de José Carlos de Oliveira.
retirado daqui